Algumas coisas encantam-me deveras (geralmente coisas simples) que de tão simples chegam mesmo a ser ignoradas ("... Ás vezes o que eu vejo quase ninguém ver..." saudoso Renato Russo) dizia...
Estas coisas que falo são poéticas para mim, como este banco: Rústico, simples, aconhegante, ladeado por flores e tão convidativo á calmaria e ao sossego...
Penso em como deveria ser mais fácil para algumas pessoas de décadas atrás simplesmente sossegarem...
E como este simples atos de ser capaz de sentar-se, sossegar e comtemplar tornou-se tão desafiador para o homem pós-moderno, eis ai nosso grande desafio: Aprender a parar.
Você já parou hoje?
