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domingo, 27 de março de 2016

Princípio do Vazio


Você tem o hábito de juntar objetos inúteis, acreditando que um dia, não sabe quando, poderá precisar deles?
Tem o hábito de juntar dinheiro, pois pensa que no futuro te poderá fazer falta?
Tem o hábito de guardar roupas, brinquedos, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outras coisas que já não usa há bastante tempo?
E dentro de você?
Tem o hábito de guardar o que sente, discussões, ressentimentos, tristezas, medos, pessoas, etc.?
Não faça isso! É anti-prosperidade!
É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem à sua vida.
É preciso eliminar o que é inútil em você e na sua vida, para que a prosperidade venha.
É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que você deseja.
Enquanto estiver material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para outras oportunidades.
Os bens precisam circular.
Limpe as gavetas, os armários, o seu quarto, a garagem, dê tudo o que já não usa.
A atitude de guardar um montão de coisas inúteis, amarra a sua vida.
Não são os objetos guardados que param a sua vida, mas o significado da atitude de guardar.
Quando se guarda, considera-se a possibilidade de falta, de carência.
É acreditar que amanhã poderá faltar e você não terá meios de prover as suas necessidades.
Com essa postura você estará enviando uma mensagem para o seu cérebro e para a sua vida:
1 – Você não confia no amanhã.
2 – Você crê que o novo e o melhor, não são para você, já que se alegra em guardar as coisas velhas e inúteis.
Renove-se…
Limpe a sua alma, jogue fora os ressentimentos, as mágoas, os medos, os desentendimentos, as tristezas.
Essas coisas amarram a sua vida.
Guarde somente alegrias, carinhos, felicidade, confiança, fé, amigos, bondade, amor…
Coisas que o fazem voar bem alto.
Seja feliz!

Autoria: Joseph Newton

sábado, 4 de dezembro de 2010

Nunca Te Vi, Sempre Te Amei




Este final de ano, minha amiga Kátia Celeiros do Literatura Mundana criou uma série de postagens revisitando seu passado, especialmente amigos. E dedicou uma postagem pra mim, (Algo que surpreendeu-me deveras) pois ela conseguiu de fato sintetizar bem nossa amizade.
Lendo uma outra postagem intitulada: "Amigos Forever" acabei por refletir também sobre esta questão da amizade, destes laços que parecem afrouxarem-se ao longo do tempo...
Lembrei-me também que logo abaixo do comentário que fiz, acrescentei: "Um dia vamos nos conhecer" e isto levou-me a uma outra lembrança: Um filme, um dos mais belos que assisti, protagonizado por Antony Hopkins; " Nunca Te Vi, Sempre Te Amei."



O filme conta a história de uma amizade virtual (acho que este termo não cabe) pois o relacionamento das personagens estabelece-se via correspondência, ela nos E.U.A, ele um livreiro em Londres, eles trocam correspondência durante anos, e tentam ao longo deste tempo conhecerem-se pessoalmente, no entanto este plano é sistematicamente protelado, até que ela após diversas tentativas frustadas, resolve ir sem avisar, e lá chegando recebe a notícia de que ele faleceu. Então ela caminha pelos corredores da livraria onde de algum modo sempre esteve.
O interessante desta história é que a amizade de ambos não ficou circunscrita apenas a eles dois, mas estendeu-se á família e amigos.


Hoje a vida virtual nos proporciona diversas possiblidades de conhecer pessoas e após algum tempo chamamos de amigos, falamos com estas pessoas quase diariamente (Tenho um bom número de amigos assim) planejo um dia conhece-los, mas alguns destes planos já se frustaram... Este ano planejei conhecer a Lu, também tem a Malu e a Lili, fora outros...
Sinto um aperto no peito de pensar que talvez este dia seja tarde demais...
Se isso ocorrer, quero que saibam: Apesar de nunca ter tocado meus amigos virtuais, eu os amo, alguns destes se fizeram reais e presentes em momentos críticos de minha vida. E foram mais presentes que os ditos "reais".


Á todos vocês muito obrigado por fazerem minha vida um pouco melhor.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Dadadada...


Você acaso pensou que estou a aprender um novo idioma?
Ou então que estou tendo uma linguagem tatibitati?
Ou mesmo que tive um surto lingúístico e regredi?
Não, amigos.
Este dadadada, é possívelmente uma outra forma de linguagem.
Sim, pois que isto foi postado em meu mural de recados no dia
18/08/2010, verifiquem ai...
A princípio pensei em apagar, porém, como deixar passar tamanha
riqueza vocabular?
Meu traffic apontou um visistante de Portugal, precisamente da região do
Madeira, bem, juntando as peças, eu até posso arriscar quem seja esta criatura.
Pois ela transita no blog de um amigo que viveu bastante tempo em Portugal.
Como havia comentado recentemente no blog dele, suponho que esta "poliglota"
tenha vindo via comentário.
Pois bem, a algum tempo atrás fiz parte de uma comunidade onde havia a pessoa
mais estúpida do mundo virtual, ela era portuguesa...
A criatura tinha um prazer mórbido em falar mal do Brasil.
Meu orientador na universidade teve a feliz ou seria infeliz, idéia de fazer seu doutorado
na terrinha, mas tenho eu a impressão de sabedoria e sensatez não é uma característica de
Portugal...rs (Que me desculpem os portugueses), posto que não desejo ser acusada de xenófoba,
(Cruzes! até o nome é feio!)rs
Espero sinceramente um dia ir á Portugal, espero também não ser vítima do preconceito de muitas portugueses para com brasileiros.
Pois francamente: Uma pessoa entrar em seu blog, perder seu tempo e deixar um recado desses
é de uma infelicidade enorme.

P.S: Os indicativos de que tenha sido uma pessoa deste pais são significativos.
Mas como existem em idiotas em todos os lugares, pode ter sido um brasileiro.


asdadd em 18/08/2010
dadadadadadadadsada


Resp a este código linguístico: cacacacaca....(Risada ou merda) heeheh

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Passeando na blogosfera.



Quantas surpresas nos reserva esta blogosfera? Hoje pelas minhas andanças deparei-me com um blog super simples e delicado. Fui levada para o mesmo através de uma imagem que pesquisava e pega de surpresa por uma música que tocava, (Eu havia minimizado a janela e esqueci o áudio ligado e oh, céus, eu detesto estas músicas invasivas que tocam assim que entro em um blog) Mas, esta eu não pude ignorar.

E por que? Por que a música que tocava era de uma beleza ímpar.
Uma obra prima, ainda não fui verificar a autoria, pois que desconheço totalmente. Mas poucas obras reunem poesia belíssima, profunda e intensa.
O título? " Alma gêmea de minha alma" assemelhando-se a um fado, com seu estilo inconfundível, nem de longe pensei em postar algo assim hoje...
Pensei que em postar algo de cunho mais prático.
No entanto, diante de tão comovente surpresa, não pude privar você de também apreciar não apenas a música que toca em um play liste com mais outras canções que nem de longe são tão belas quanto ela.

O blog singelo denomina-se "Alma cúmplice" e ao que tudo indica é uma declaração de amor de um casal, onde apenas eles dois têm acesso.
É por esta e por outras que sou encantada por este mundo da blogosfera, e sua ardente defensora.
Por que achamos tão rapidamente quem condene tal ferramenta, desconhecendo seus críticos que a ferramenta não traz em si nada de bom ou ruim, mas reflete apenas o que vai no íntimo de quem a manipula.

Blog onde a encontrei em play list:
FONTE:
http://almacumplice.blogspot.com/

Com vocês a letra belíssima de:

Alma Gêmea de Minha'Alma.

Alma gêmea da minha alma Alma gêmea da minha alma flor de luz da minha vida
Sublime estrela caída das belezas da amplidão.
Quando eu errava no mundo triste e só no meu caminho
Chegaste devagarinho e encheste o coração.
Vinhas nas bênçãos de Deus na divina claridade
Tecer-me a felicidade em sorrisos de esplendor.
És meu tesouro infinito
Juro-te eterna aliança porque sou tua esperança como és todo o meu amor.
Alma gêmea da minha alma se eu te perder algum dia
Serei a escura agonia da saudade nos seus véus.
Se um dia me abandonares, luz terna dos meus amores,
Hei de esperar-te entre as flores da claridade dos céus!

Onde encontrei a letra:

FONTE:
http://eoseguinte.blogspot.com/

A letra obtive em outro blog onde a autora afirma:

" Este poema faz parte de um romance espírita chamado " Há dois mil anos".
Já nem me lembro do romance em si, porque o li há uns bons 20 anos, mas o poema eu guardei comigo e nunca esqueci. Acho lindo!"

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Por que você fez um blog?


Hoje em incurssão pelos blogs de amigos (se és meu amigo e tens um blog, eu passei por lá hoje) senti uma pitada de otimismo nascente, não exatamente nos amigos, mas em mim mesma. E qual a razão deste otimismo?
Simples. As pessoas ainda creem.

Não falo aqui apenas em crença de cunho religioso e ou dogmático.
Mas tão somente a mais bela de todas as crenças: A crença no melhor do ser humano.
Se não vejamos, se você tem um blog subtende-se que nele escreverá e em escrevendo, espera que alguém o leia, ( por mais que não se admita isso..rs) como o faz um destes meus amigos...
No entanto se um tema lhe apetece o gosto você o abraça e o converte em palavras, palavras estas que tomarão forma na tela do meu computador, do seu e sabe-se lá mas de quem e tendo em vista que estas mesmas telas podem estar a serem vistas por um transeunte (visitante) em meu lar, creio que tal veículo, net + blog é ferramenta de esperança.

E onde vai esta esperança?
Vai em todos os anseios, sonhos e ideais que felizmente insistimos em alimentar.
Um amigo escreve poemas, outro discorre sobre Filosofia, outra enche as páginas de textos suaves, e a inda há os que comentam o cotidiano...

Cada vez que percorro um blog, percebo embutida ali, nas sutis entrelinhas, uma forma de apelo:

Há textos belos, leiam!
Há fatos engraçados, vejam!
Há o que se discutir, venham!
Há ternura em minha alma inquieta!
Faço versos, podem não ser doces e belos.
Mas versos são...

E isto o que seria se não a tentativa de nutrir e embalar os seus, os meus, os nossos sonhos?
Parabéns amigos por levarem esperança travestidas em palavras e assim contribuir para a permanência do SER humano.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Você tem certeza de que entendeu o título do blog?

Munch X Homer

O GRITO. Quadro de Edvard Munch
(Pintor norueguês)

Surpreendeu-me a crítica (construtiva) que recebi de um amigo sobre o nome de meu blog. Segundo ele o adjetivo "insano" esta gasto e caiu no lugar comum.
Após refletir durante um tempo, pensei ser isto possível, quando então elaborei uma "justificativa" e ele indagou:

- Por que você não divulga essa informação?
_ Não julguei nescessária. Pensei estar implícita o conceito de insanidade ao qual refiro-me.

O diálogo prosseguiu por um tempo e serviu pra eu explicasse a razão de ser deste nome para o meu blog.
Minha idéia central era de uma multiplicidade, de sabores, aromas, texturas, uma mistura e por isso o nome
CALEIDOSCÓPIO.
Um caleidoscópio ou calidoscópio é um aparelho óptico formado por um pequeno tubo de cartão ou de metal, com pequenos fragmentos de vidro colorido, que, através do reflexo da luz exterior em pequenos espelhos inclinados, apresentam, a cada movimento, combinações variadas e agradáveis de efeito visual.

O nome "caleidoscópio" deriva das palavras gregas καλός (kalos), "belo, bonito", είδος (eidos), "imagem, figura", e σκοπέω (scopeο), "olhar (para), observar".

FONTE:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caleidosc%C3%B3pio
.

Pensei que apreciaria um substantivo masculino com um adjetivo de igual forma, então surge o termo insano, bom seria o "louco" mas louco parecia pouco sonoro, então INSANO apeteceu-me mais o gosto.

E por que o fascínio pela insanidade?





Creio que a História humana foi em grande parte marcada por conquistas, conquistas estas que não seriam possíveis no "conforto" da comodidade e das certezas, tudo o que a humanidade produziu de bom foi em grande parte fruto da locura, foi assim com Santos Dumont, Einteins, Galileu, foi assim com os visionários, os ditos "loucos", Rotterdam em seu livro: "O Elogio da Loucura" comenta sobre os efeitos libertadores da mesma para a mente e vida das pessoas.

Concluindo: Logo, não é das zonas de conforto que surgem mudanças.
Não são da lucidez burguesa ou dos falsos moralismo que crescemos.
Nós crescemos na dúvida, no ousar, na intrepidez, no questionamento, no protesto, na busca, na contestação e especialmente unimultiplicidade.


"Nada há de mais natural para a Loucura que soprar na trombeta da glória e entoar, em pessoa, os seus próprios louvores.
Quem me descreveria com mais verdade, se ninguém me conhece melhor que eu própria me conheço?"


- "Elogio da Loucura",

Erasmo de Rotterdam
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